At The Speed Of Life... – Billy Sherwood
NOTA: 1/10
Cinco anos se passam e ele lança mais um álbum, o At The Speed Of Life..., tão simples quanto sua capa. Após o No Comment, Billy fundou a banda Circa em 2007, ao lado de Tony Kaye e Alan White, mas o grupo nunca obteve um grande retorno. Esse período de intensa produção artística influenciou diretamente seu trabalho solo, resultando em um álbum que mescla elementos progressivos com a identidade sonora característica de Sherwood. A produção seguiu o padrão habitual, mas desta vez ele buscou maior precisão técnica e uma abordagem mais meticulosa. Além de deixar a sonoridade ritmicamente bem balanceada, destacando a instrumentação detalhada e os vocais em camadas, no entanto, soa como um amontoado de pastiches de músicas descartadas dos últimos e pavorosos álbuns do Yes. Com um repertório péssimo e canções que são um verdadeiro sonífero. No fim, é um disco chatíssimo e sem qualquer detalhamento.
Melhores Faixas: (........)
Piores Faixas: Face The Dawn, Forward, At The Speed Of Life
Oneirology – Billy Sherwood
NOTA: 2/10
Pouco tempo depois, Billy Sherwood lança Oneirology, que traz algumas mudanças. Após o At The Speed Of Life..., ele continuou se dedicando para evitar os erros do álbum anterior e, de certa forma, modernizar seu estilo dentro do Rock progressivo. O título faz referência ao estudo dos sonhos (oneirology), sugerindo uma abordagem conceitual voltada para temas oníricos e introspectivos. A produção seguiu novamente o mesmo padrão de sempre, com Sherwood assumindo quase todas as funções. Só que ele quis adotar uma abordagem mais meticulosa, equilibrando camadas de som para criar uma atmosfera etérea e envolvente. No entanto, a sonoridade ficou muito arrastada e, às vezes, não dá para entender se isso é Prog sinfônico ou neo-prog. O repertório é fraco, com canções tediosas e poucas realmente interessantes. No fim, é um trabalho bem ruim, e nem seu conceito funcionou.
Melhores Faixas: Setting Sun, The Recurring Dream
Piores Faixas: The Following, Oneirology, The Gate
What Was The Question ? – Billy Sherwood
NOTA: 2/10
Melhores Faixas: Going Under The Radar
Piores Faixas: Delta Sierra Juliet, Living In The Now, Made Of Stars
The Art Of Survival – Billy Sherwood
NOTA: 1/10
Outro ano se passou, e Billy Sherwood tentou trazer algo diferente com o lançamento de The Art of Survival, abordando temas modernos. Após o What Was the Question?, ele decidiu abordar temas contemporâneos, incluindo críticas sociais e políticas. Além disso, ele tentou direcionar a sonoridade para um lado mais abstrato do neo-prog. Embora a produção tenha ficado polida, com uma mixagem que destaca cada elemento instrumental e vocal para criar uma experiência auditiva supostamente rica, o resultado ainda ficou arrastado. Apesar de ter utilizado técnicas de seus trabalhos anteriores, ele apenas repetiu arranjos praticamente idênticos, tornando tudo repetitivo. O repertório é horroroso, com canções completamente vazias e sem nenhum momento interessante. No fim, é um trabalho pavoroso, sem qualquer acerto.
Melhores Faixas: (......foi passear......)
Piores Faixas: Humming Along, Chosen By Divinity, Humanity, Faith That We Belong
Divided By One – Billy Sherwood
NOTA: 7,3/10
Dois anos se passaram, e ele lança mais um álbum, o Divided by One, que trouxe uma abordagem melhor. Após o pavoroso The Art of Survival, Billy Sherwood decidiu fazer algo que resgatasse um pouco da fórmula que deu certo nos seus dois primeiros álbuns, mas deixando tudo mais envolvente e seguindo uma linha mais direta. A produção, feita pelo próprio Billy, buscou algo que não fosse tão experimental, mantendo a sonoridade cristalina e trazendo paisagens sonoras mais melódicas. Ou seja, ele conseguiu mostrar toda a sua versatilidade como multi-instrumentista e criou algo que não fosse genérico, apesar de ainda incluir alguns arranjos que ficaram arrastados. O repertório ficou bem interessante, com canções mais envolventes que se destacam e poucas faixas que ficaram medianas. Mas, enfim, esse disco é muito bom e mostrou, enfim, que ele acertou.
Melhores Faixas: The Scene Comes Alive, Divided By One, Here For You
Piores Faixas: Between Us, Constellation Codex
Citizen – Billy Sherwood
NOTA: 2/10
Melhores Faixas: Trail Of Tears, Just Galileo And Me
Piores Faixas: Man & The Machine, A Theory All It's Own, The Great Depression (grande depressão é escutar essa porcaria), Age Of The Atom
Citizen: In The Next Life – Billy Sherwood
NOTA: 3,5/10
Melhores Faixas: The Partisan, Sailing The Seas, Mata Hari
Piores Faixas: Skywriter, Hold Quite, Sophia, By Design