domingo, 11 de agosto de 2024

Reviews Antigas VIII

  

Coal Chamber – Coal Chamber





















NOTA: 8,1/10


Sério que álbum de estreia assustador, com músicas cheias de brutalidade e com riffs muito bem feitos, e claro, a produção da Roadrunner como sempre maravilhosa. É claro que todo mundo vai perceber que eles não foram 100% originais, até porque eles imitam demais o Korn nesse disco, e também não é só Nu Metal que você vai escutar nesse álbum, em alguns momentos eles chegam até flertar com o Metal Alternativo, sem sombra de dúvidas é álbum essencial pra quem é fã do gênero.

Rodeo – Travis Scott 





















NOTA: 8,3/10


Esse álbum é completamente louco, do começo ao fim e com um repertório muito bem organizado e o disco inteiro deixa uma vibe muito agradável e algumas feats foram grandes acertos (tirando o Justin Bieber e o Toro y Moi). E eu posso dizer que a produção se preocupou nos mínimos detalhes fazendo uma obra excepcional, e a voz do Travis se encaixa muito bem em todas músicas, mostrando o canhão que é a voz dele. Realmente um disco bastante importante pra história do Trap Mundial.

Superfuzz Bigmuff – Mudhoney 





















NOTA: 8,7/10


Esse EP é muito bom, porque o som deles, além de ser sujo e distorcido, tem letras que são muito chicletudas e eles fazem várias misturas de gêneros. Esse disco foi lançado em uma época que o Grunge nem era nada, mais quando lançado, ele já começou servir de inspiração para o próprio Nirvana e para outras bandas. Isso mostrou que eles tinham muito potencial, tanto que no ano seguinte relançaram esse EP com os primeiros singles que não estavam presentes no original, mas, no geral, é um disco maravilhoso.

Half Hour of Power – Sum 41





















NOTA: 8/10


Esse EP de estreia é muito divertido e cheio de energia, e com um repertório muito interessante, apesar de alguns arranjos simples. A faixa inicial desse disco tem uma pegada bem parecida com o Metallica, mas logo depois, com as outras faixas, se transforma no Pop-punk e no Punk Rock, consolidando a identidade da banda. Além disso, eles chegam até soar como Hardcore melódico. No final de tudo, o som cru desse disco mostrou que o Sum 41 tinha muita lenha pra queimar.

Boy – U2 





















NOTA: 9/10


O álbum de estreia do U2 é algo fantástico e você sente algo grandioso ao escutá-lo pela primeira vez. A produção desse disco foi muito bem pensada, incorporando uma sonoridade muito bem trabalhada, com o post-punk que carimbou a banda na mídia. E olha que ninguém da banda se entedia direito. No final de contas, é um disco em que a maioria dos refrãos gruda na cabeça, tornando-o um dos melhores discos de estreia de todos os tempos.

Fantastic – Wham! 





















NOTA: 6/10


O álbum de estreia do duo Wham!, composto por Andrew Ridgeley e George Michael (é ele mesmo) diferente do nome do disco, não tem nada de fantástico. Embora contenha algumas boas músicas em seu repertório, a maioria é composta por músicas chatas, sem graça e terríveis. Com arranjos bastante pobres e repetitivos, as influências do rap e de disco são perceptíveis, mas não funciona bem. De qualquer modo, a jovem dupla de 20 anos teria muito a melhorar.

My Own Prison – Creed 





















NOTA: 8,8/10


A estreia do Creed é um arraso! Originalmente, o álbum foi lançado pela própria banda, ou seja, de forma independente. E logo depois foi remixado e relançado pela gravadora Wind-Up Records, que deu um bom trato em sua sonoridade e permitiu que alcançasse um público mais amplo e acessível. A voz do Scott Stapp é muito boa, mas ela soa exatamente igual a voz do Eddie Vedder do Pearl Jam. Isso acabou sendo benefício, pois intensificou o som pós-Grunge da banda, mas também pode causar confusão pra quem escuta. O primeiro disco deles é muito competente e de alta qualidade.

Catch a Fire – Bob Marley & The Wailers 




















NOTA: 10/10


O quinto álbum do Bob Marley & The Wailers precisa ser destacado primeiro, porque não é apenas um clássico; é uma relíquia do Reggae. Tudo nele é incrível, o arranjo, a produção rica em detalhes, o repertório é espetacular e as letras que abordam a injustiça política contra os negros e a pobreza, que são moderníssimas. É um álbum completamente essencial pra quem gosta do gênero e também para quem está começando a conhecer.

Led Zeppelin I – Led Zeppelin




















NOTA: 10/10


A estreia do Led Zeppelin em seu álbum autointitulado é algo encantador e chega a ser muito poderoso, mesmo sendo aquele hard rock conhecido da banda, ele também se aproxima do Folk e do Blues. Nem há necessidade de elogiar a voz do Robert Plant e os riffs distorcidos do Jimmy Page que são espetaculares. Os arranjos deles são bem criativos e o repertório muito bem ordenado, que se tornou uma característica notável na discografia da banda. Isso tudo para um disco que foi gravado em 30 HORAS DE ESTÚDIO! Tudo isso faz com que o álbum de estreia do Led Zeppelin seja um dos maiores de todos os tempos, uma verdadeira obra-prima.

Por hoje é só então flw!!! 

Review: Álbum Autointitulado do Armageddon

                      Armageddon – Armageddon NOTA: 9,8/10 Em 1975, foi lançado o único álbum de estúdio autointitulado da banda Armageddon....