A Metter of Life and Death – Iron Maiden
NOTA: 8,6/10
Em 2006, o Maiden lançou mais um trabalho, o A Matter of Life and Death, que acaba fingindo ser um disco conceitual. Após o Dance of Death, o Iron Maiden continuou desenvolvendo temas mais profundos, embora esse álbum não seja exatamente conceitual. No entanto, ele se concentra em tópicos filosóficos, envolvendo guerra, religião, mortalidade e o impacto das escolhas humanas. O contexto da época foi importante, com a Guerra do Iraque e as tensões políticas globais. Assim, a banda decidiu explorar diferentes perspectivas sobre a vida e a morte, culminando em um disco que dialoga com questões universais e com o espírito das grandes epopeias. A produção ficou novamente a cargo do Kevin Shirley. Uma decisão curiosa foi gravar todas as músicas ao vivo no estúdio, com poucos overdubs, capturando a energia crua dos integrantes. O som é mais orgânico e áspero do que em álbuns anteriores, refletindo uma abordagem direta, sem muitos tratamentos eletrônicos. Outra característica marcante foi o fato de a banda decidir tocar o álbum inteiro nas apresentações da turnê, uma escolha ousada. O repertório é interessante e traz várias músicas marcantes, como The Pilgrim e Lord of Light, que abordam temas espirituais. Outras faixas, como These Colours Don’t Run, Brighter Than a Thousand Suns e The Reincarnation of Benjamin Breeg, são densas e ficaram sensacionais. Em suma, é um ótimo disco, repleto de reflexões profundas em seus temas.
The Final Frontier – Iron Maiden
NOTA: 4,7/10
Então é isso, flw!!!