Save The World, Lose The Girl – Midtown
NOTA: 1/10
No começo dos anos 2000, foi lançado o álbum de estreia da banda Midtown, intitulado Save the World, o Lose the Girl. Eles surgiram dois anos antes, em New Brunswick, em Nova Jersey, formados por estudantes da Universidade de Rutgers: Gabe Saporta (vocais/baixo), Rob Hitt (bateria) e Tyler Rann (guitarra), e logo depois adicionaram Heath Saraceno (guitarra). Com o lançamento de um EP, a banda fechou contrato com a Drive-Thru Records, selo independente que se tornaria um celeiro fundamental para o Pop Punk e o Emo nos anos 2000. Com produção feita por Mark Trombino, o álbum ficou com aquela crueza, mas clara o suficiente para destacar os arranjos vocais e as melodias das guitarras. A bateria tem um som seco, os backing vocals são bem distribuídos para se conectar com aquela energia juvenil, só que tudo acaba ficando bem arrastado e enjoativo. O repertório é terrível, com canções insuportáveis. No final, é um álbum péssimo e completamente genérico.
Melhores Faixas: (...............................................)
Piores Faixas: Just Rock And Roll, Come On, Recluse, Frayed Ends
Living Well Is The Best Revenge – Midtown
NOTA: 1,2/10
Melhores Faixas: (.............zzzzzzzzzzz..............)
Piores Faixas: There's No Going Back, Perfect, Become What You Hate, Like A Movie
Forget What You Know – Midtown
NOTA: 1/10
Então chegamos ao último lançamento até o momento da banda, que saiu em 2004, intitulado Forget What You Know. Após o Living Well Is the Best Revenge, apesar de terem conquistado notoriedade no circuito Pop Punk e Emo, a relação com sua gravadora (Drive-Thru Records e MCA) estava deteriorada, então eles romperam o vínculo e assinaram com a Columbia. Enquanto muitas bandas da cena migravam para caminhos mais comerciais ou diluíam seu som para alcançar o mainstream, eles meio que seguiram na contramão. Com a produção conduzida por Butch Walker, a sonoridade ficou menos acelerada e mais contemplativa, flertando com o Post-Hardcore, o Rock alternativo e o Emo-Pop, sem nunca deixar de lado a carga emocional característica da banda. Só que, mesmo com essas mudanças, tudo continuou insuportável. O repertório é pavoroso, e as canções são ridículas. No geral, esse disco é totalmente horroroso e cansativo.
Melhores Faixas: (..................zzzz acabou?....................)
Piores Faixas: Until It Kills, Manhattan, Nothing Is Ever What It Seems, Give It Up, So Long As We Keep Our Bodies Numb We're Safe (alguém me explica por que, em vez de finalizar a música, eles ficaram repetindo por 10 MINUTOS "You've had all the time in the world" e "You don't listen"?)
Então é isso, um abraço e flw!!!