segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Analisando Discografias - Olivia Rodrigo

                  

SOUR – Olivia Rodrigo





















NOTA: 1/10


(Ai, cara, eu mereço...) Em 2021, foi lançado o álbum de estreia da Olivia Rodrigo, intitulado SOUR. Sua trajetória começou de forma que não chega a ser incomum, já que ela era conhecida inicialmente como atriz da Disney, participando de Bizaardvark e, principalmente, High School Musical: The Musical: The Series. Após assinar com a Geffen Records, em janeiro de 2021, ela lançou um certo single pavoroso que explodiu de forma inesperada, transformando-a instantaneamente em um fenômeno global, isso para uma guria que estava prestes a completar 18 anos. A produção, conduzida por Dan Nigro, buscou uma sonoridade polida, indo daquele Pop adolescente mequetrefe ao Rock alternativo, com arranjos minimalistas em alguns momentos e explosivos em outros, mas que acabam parecendo uma versão sem graça da Avril Lavigne. O repertório é simplesmente tenebroso, com canções terríveis. Enfim, é um disco de estreia horrível e sem alma. 

Melhores Faixas: (.............................................) 
Piores Faixas: Happier (balada chorosa insuportável), Deja Vu, Drivers License (bendita música que ela estourou no começo de 2021), Good 4 U

Guts – Olivia Rodrigo





















NOTA: 1/10


Então, dois anos depois, foi lançado seu 2º e último álbum até então, o tenebroso GUTS. Após o SOUR, Olivia Rodrigo se viu sob imensa expectativa: o público e a crítica esperavam que ela não apenas repetisse o sucesso, mas também mostrasse maturidade e evolução artística (coitado desse povo). Só que ela conseguiu, de certo modo, amadurecer pessoalmente, lidando com a fama global e os desafios de ser uma artista jovem no topo das paradas. A produção, conduzida novamente por Dan Nigro, buscou equilibrar as influências Pop com elementos do Rock alternativo, Indie e até Pop Punk, mas com maior sofisticação. Colocaram até sintetizadores modernos e técnicas de produção que explorassem camadas e texturas, só que, novamente, tudo soa plastificado. Os vocais da Olivia são irritantes, fazendo parecer um pastiche da Avril Lavigne e um cover solo de luxo do Weezer. O repertório, mais uma vez, é pavoroso, com canções medíocres. No final, é outro trabalho terrível e tedioso. 

Melhores Faixas (......dizer que ela tá salvando o Rock é sacanagem......) 
Piores Faixas: The Grudge, Ballad Of A Homeschooled Girl (som pseudogarageiro), All-American Bitch, Vampire
  

                                                   Então um abraço e flw!!!         

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