Sanity & Gravity – Gavin Harrison
NOTA: 7/10
Em 1997, Gavin Harrison lançava seu 1º trabalho solo, intitulado Sanity & Gravity. Antes de entrar para o King Crimson, Harrison era baterista do Porcupine Tree e já tinha uma carreira extremamente ativa, consolidado como baterista de estúdio, educador e colaborador frequente no circuito de Jazz Fusion britânico. Nesse momento, Harrison estava em plena fase de refinamento técnico e conceitual, buscando criar um álbum que funcionasse como um cartão de visita de sua personalidade musical. A produção foi conduzida por ele mesmo, que tocou todos os instrumentos. Investindo em uma estética minimalista, com uso inteligente do espaço, em vez de sobrecarregar as faixas com camadas densas, Gavin cria ambientes sonoros onde o silêncio e o ar entre as notas funcionam como elementos composicionais. O repertório é interessante, com boas canções e algumas mais fracas. No final, é um trabalho bom, ainda que com algumas falhas.
Melhores Faixas: Dearest Blood, Dog Day, Aim
Piores Faixas: Witness (For Bobby), Witness (Reprise)
Cheating The Polygraph – Gavin Harrison
NOTA: 8,4/10
Melhores Faixas: Hatesong / Halo, What Happens Now?
Vale a Pena Ouvir: Start Of Something Beautiful, Futile

