Stick Man – Tony Levin
NOTA: 4/10
No ano seguinte, foi lançado mais um álbum, o confuso Stick Man, que tentou ser mais amplo. Após o Resonator, Tony Levin queria destacar não apenas seu domínio do Chapman Stick, mas explorar toda a versatilidade de seus instrumentos de corda (stick, baixo elétrico, baixo ereto, cello), algo que muitos fãs consideram uma “showcase” técnica de sua maestria. Com isso, ele quis fazer um trabalho mais enxuto, mas que mostrasse um lado mais técnico. Com produção feita por ele junto com Scott Schorr, decidiram criar algo como se fossem jams espontâneas, com Levin sobrepondo linhas de stick em tempo real e depois realizando edições na pós-produção para moldar o material. A sonoridade fica mais influenciada pelo Jazz Fusion, mas ainda com bases no Rock progressivo, só que novamente faltou maior imersão. O repertório é muito fraco, e as canções são cansativas, com poucas realmente interessantes. Enfim, é um trabalho ruim e sem precisão.
Melhores Faixas: Slow Glide, Dark Blues, Orange Alert, El Mercado, Zeros To Disk
Piores Faixas: Gut String Theory, Speedbumo, Shraag, The Gorgon Sisters Have A Chat, Rivers Of Light, Metro
Bringing It Down To The Bass – Tony Levin
NOTA: 8/10
Melhores Faixas: Coda, Boston Rocks, Road Dogs
Vale a Pena Ouvir: Floating In Dark Waters, Side B / Turn It Over, Me And My Axe

