quinta-feira, 10 de julho de 2025

Analisando Discografias - The Ordinary Boys: Parte 2

                 

How To Get Everything You Ever Wanted In Ten Easy Steps – The Ordinary Boys





















NOTA: 1,9/10


Aí, mais um ano se passou e eles retornaram com mais um disco, o How To Get Everything You Ever Wanted In Ten Easy Steps (oh, título gigante!). Após o fraquíssimo Brassbound, que tentou expandir os horizontes da banda flertando com o Ska e o Mod revival, o grupo enfrentou um momento de transição. O vocalista Preston ganhou destaque ao participar do reality show britânico Celebrity Big Brother em 2006, o que inevitavelmente atraiu uma nova audiência e mudou a percepção da banda na mídia. Então eles decidiram seguir por um caminho muito mais Pop. A produção, feita por Plastic Man, se orienta fortemente para um lado mais radiofônico dos anos 2000, os vocais de Preston estão em primeiro plano e há uma tentativa deliberada de inserir elementos de Synth-pop e New Wave com um ar moderno, só que a monotonia aparece de novo. O repertório é terrível, e as canções soam como um pastiche genérico do The Clash. No fim, é um disco péssimo e simplesmente ridículo. 

Melhores Faixas (............................) 
Piores Faixas: Shut Your Mouth, Club Chez-Moi, I Luv U, We've Got The Best Job Ever, Nine2Five (colocaram uma tal de Lady Sovereign, que mina sem talento)

The Ordinary Boys – The Ordinary Boys





















NOTA: 1,4/10


Aí foi só em 2015 que o The Ordinary Boys voltava lançando seu 4º e último disco até o momento, que foi autointitulado. Após o fraquíssimo How To Get Everything You Ever Wanted In Ten Easy Steps, a banda acabou encerrando suas atividades, porém eles retornaram com uma formação reformulada, ainda contando com Samuel Preston e James Gregory, só que agora com a implementação do guitarrista Louis Jones e do baterista Charles "Chuck" Stanley, e lançando isso de forma independente. Com produção conduzida por Rory Attwell e Matt Johnson, a sonoridade do disco é mais direta, com guitarra em destaque, vocais carregados de atitude e uma produção propositalmente menos polida, relembrando toda aquela influência Indie dos anos 2000 e do Garage Punk, só que novamente a síndrome dos Strokes aparece, além do Preston querer ser um neo-Joe Strummer. O repertório é terrível, e as canções são chatíssimas. Enfim, é outro disco péssimo e descartável. 

Melhores Faixas: (.............................) 
Piores Faixas: Disposable Anthem, Cruel, Ankward, Putting My Heart On The Line, About Tonight

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