Greatest Hits '84 - '87 – Reggie And The Full Effect
NOTA: 1/10
Em 1999, foi lançado o álbum de estreia do projeto Reggie and the Full Effect, intitulado Greatest Hits '84 - '87. Formado pelo tecladista de outra banda insuportável que é o The Get Up Kids, o nosso querido James Dewees chamou alguns amigos, o guitarrista Matt Pryor e o baixista Rob Pope, para fazer parte dessa banda. Apesar do título, o álbum é completamente autoral e inédito, sendo um exercício satírico e experimental que mistura Emo, Pop Punk, música eletrônica e skits humorísticos com um ar propositalmente absurdo. Com produção conduzida por Ed Rose, foi gravado de forma caseira, mas intencionalmente excêntrica. Os arranjos são bem simples, com teclado e explosões de guitarras Lo-fi, além de momentos em que a mixagem parece sabotada de propósito para reforçar o tom de paródia, só que eu nem preciso dizer que tudo ficou uma porcaria. O repertório é terrível, e as canções parecem todas ser a mesma. No fim, é um disco simplesmente pavoroso.
Melhores Faixas: (..................................................)
Piores Faixas: Better For You, Where's Your Heart?, Your Boyfriend Hates Me, Your Girlfriends Hate Me, Everything's Okay
Promotional Copy – Reggie And The Full Effect
NOTA: 1/10
Entramos na década de 2000, e foi lançado o 2º album deles, o Promotional Copy. Após o Greatest Hits '84 - '87, James Dewees decidiu retornar com um trabalho que mantém o espírito satírico e multigênero, mas com produção mais polida e uma abordagem ainda mais ousada na mistura de estilos, personagens e absurdos. Fora que a gravadora Vagrant decidiu assinar com a banda (ou seja, eles meio que assumiram esse peso nas costas). Produção novamente feita por Ed Bruce ainda é propositalmente tosca em alguns momentos para manter o charme Lo-fi, tendo um equilíbrio melhor entre os momentos sérios e os humorísticos. A mixagem é mais limpa, e as transições ficaram mais naturais, porem tudo continua simplesmente sem graça e tudo sendo muito repetitivo. O repertório novamente é péssimo, e as canções são uma mais ridícula que a outra. Em suma, é outro album patético e muito chato.
Melhores Faixas: (.................................)
Piores Faixas: Dwarf Invasion, Gloves, From Me 2 U, Relive The Magic...Bring The Magic Home, Fought And Won One
Under The Tray... – Reggie And The Full Effect
NOTA: 1,5/10
Melhores Faixas: (...................................)
Piores Faixas: Getting By With It's, Linkin Verbz, F.O.O.D. AKA Aren't You Hungary?, Apocolypse Wow!, Congratulations Smack + Katy
Songs Not To Get Married To – Reggie And The Full Effect
NOTA: 1,8/10
Dois anos depois, foi lançado o 4º álbum da banda, intitulado Songs Not to Get Married To. Após o Under the Tray..., esse novo trabalho foi profundamente influenciado pelo divórcio real de James Dewees, o que moldou sua atmosfera emocional. A piada continua presente em alguns momentos, mas agora envolta em sarcasmo ácido, mágoa e desilusão. E aqui ele não ficou sendo um multi-instrumentista, já que houve trocas, tendo uma formação com os guitarristas Cory White e Stephen Looker, o baterista Ryan Pope, mantendo apenas o baixista Rob Pope (tendo a união dos irmãos). A produção, feita mais uma vez pelo coitado do Ed Rose, apresenta uma sonoridade mais densa, pesada e emocionalmente carregada. A produção é polida, com arranjos mais sombrios, guitarras distorcidas e transitando entre Synth-pop e Rock alternativo, só que tudo ficando mal timbrado. O repertório ficou sem vinhetas, mas com canções chatíssimas. No geral, é um trabalho péssimo e com uma emoção de araque.
Melhores Faixas: (.................chato..................)
Piores Faixas: What The Hell Is Stipulation, Playing Dead, Take Me Home, Please, Get Well Soon
Last Stop: Crappy Town – Reggie And The Full Effect
NOTA: 1,3/10
Mais um intervalo de três anos se passa e foi lançado mais um álbum do Reggie and the Full Effect, o Last Stop: Crappy Town. Após o Songs Not to Get Married To, James mergulhou em um período ainda mais sombrio, desta vez lidando com sua luta pessoal contra o vício em drogas. O que antes era um projeto humorístico e estilisticamente imprevisível agora se tornava um diário sonoro de desintoxicação, inspirado em sua experiência em clínicas de reabilitação e no sistema de metrô do Brooklyn, que ele usava diariamente durante o tratamento. A produção, feita por Sean Beavan, seguiu uma abordagem mais agressiva, substituindo os elementos de Synth-pop e piadas por guitarras sujas e uma estética quase industrial. A sonoridade agora se aproxima mais do Post-Hardcore e Screamo, só que tudo é muito repetitivo. O repertório é terrível, e as canções são bem insuportáveis. No final, esse trabalho que tinha tudo para ser reflexivo acabou sendo outro descartável.
Melhores Faixas: (...........zzzzzzzzzzzzzzzzzz...........)
Piores Faixas: 36th St., J, L, G, R (faltou alfabeto inteiro)
No Country For Old Musicians – Reggie And The Full Effect
NOTA: 1/10
Melhores Faixas: (..................)
Piores Faixas: To The Fruit Wizards Of Donnington, Disregard, Fowlin’ Around, A Funny Thing Happened On The Way To Ralph's, Guerrera, Sundae, Booty Sundae
41 – Reggie And The Full Effect
NOTA: 1,3/10
Melhores Faixas: (.......eu, se fosse a Adele, processava por conta da capa, por não ter servido de base para que as músicas ficassem boas.......)
Piores Faixas: The Horrible Year, Alone Again, Off Delaware, Il Pesce Avedese, Trap(ing) Music
Então é isso, um abraço e flw!!!