Slaves And Masters – Deep Purple
NOTA: 1/10
Passaram-se três anos, o Deep Purple retorna lançando outra porcaria, o Slaves And Masters. Após o The House Of Blue Light, a tensão entre Ian Gillan e Ritchie Blackmore atingiu um ponto crítico. Gillan foi demitido em 1989, e a banda, em uma decisão controversa, trouxe Joe Lynn Turner, ex-vocalista do Rainbow, para assumir os vocais. Essa mudança alterou significativamente a sonoridade da banda, aproximando-se mais do Hard Rock melódico e do AOR, uma tendência já explorada por Turner nos tempos de Rainbow. A produção foi conduzida por Roger Glover, que deixou tudo polido, com uma mixagem limpa e uma abordagem mais comercial, em sintonia com o Hard Rock mais acessível que dominava a cena no final dos anos 80 (até a explosão do Grunge). Só que tudo ficou muito sem alma, resultando em um som ainda mais genérico. O repertório é horroroso, e as canções são completamente medíocres. Enfim, é mais um trabalho tenebroso deles.
Melhores Faixas: (.....que bosta....)
Piores Faixas: Fire In The Basement, King Of Dreams, Truth Hurts, Breakfast In Bed
The Battle Rages On... – Deep Purple
NOTA: 1,2/10
Mais um intervalo de três anos se passou, e a banda lança seu 14º álbum, o The Battle Rages On.... Após o horroroso Slaves And Masters, o vocalista Joe Lynn Turner foi demitido devido a conflitos internos e à insatisfação de alguns membros da banda, especialmente Jon Lord e Ian Paice. A gravadora RCA e os fãs também pressionavam por um retorno à formação clássica da Mark II. Ian Gillan foi então readmitido, mas a relação com Ritchie Blackmore já estava desgastada. O guitarrista queria manter a sonoridade mais melódica e acessível do álbum anterior, enquanto Gillan desejava resgatar a energia crua do Hard Rock antigo. A produção foi feita por Thom Panunzio e Roger Glover, que trazem uma pegada mais agressiva, com guitarras mais proeminentes, além dos sonolentos teclados do Jon Lord e um trabalho vocal intenso de Gillan, mas tudo continuou sendo massivo. O repertório, como sempre, é horroroso e com canções sem graça. No geral, é outro disco ruim e exaustivo.
Melhores Faixas (............)
Piores Faixas: A Twist In The Tale, Time To Kill, Lick It Up, Solitaire
Purpendicular – Deep Purple
NOTA: 1/10
Melhores Faixas: (.............)
Piores Faixas: The Purpendicular Waltz, The Aviator, Sometimes I Feel Like Screaming, Rosa's Cantina, Loosen My Strings
Abandon – Deep Purple
NOTA: 1/10
Dois anos se passaram, e o Deep Purple lança seu 16º álbum, o Abandon (podiam ter seguido esse título à risca, né?). Após o Purpendicular, eles decidiram trazer uma abordagem diferente, já que seu antecessor trazia diversidade e experimentação, enquanto este projeto seria mais pesado e direto, com uma sonoridade densa e um clima mais sombrio. O título do álbum faz um jogo de palavras com “A Band On” (uma banda em ação), sugerindo que o Deep Purple estava mais forte do que nunca (só não sei aonde). A produção foi conduzida novamente pela própria banda, que trouxe um tom mais cru e pesado ao disco, com guitarras distorcidas em evidência. A bateria de Ian Paice soa seca e impactante, enquanto os teclados de Jon Lord trazem atmosferas sombrias, só que tudo parece um cover de luxo pavoroso do Black Sabbath misturado com Soundgarden. O repertório é deprimente, com canções medíocres. Enfim, é um trabalho horroroso e que não funcionou.
Melhores Faixas (........é cada uma viu.......)
Piores Faixas: She Was, Any Fule Kno That, Watching The Sky, Evil Louie
Bananas – Deep Purple
NOTA: 1/10
Se passou bastante tempo até que, em 2003, o Deep Purple lança outro disco intitulado Bananas. Após o Abandon, a banda teve algumas mudanças. O guitarrista Steve Morse já estava consolidado no grupo, mas a maior mudança veio em 2002, quando Jon Lord, o tecladista e um dos fundadores da banda, anunciou sua saída definitiva. Lord foi substituído por Don Airey, conhecido por seu trabalho com Rainbow, Ozzy Osbourne e outros grandes nomes do Rock. A produção foi conduzida por Michael Bradford, que colocou um som mais polido e dinâmico, tentando ter uma abordagem mais contemporânea, com ênfase na clareza dos instrumentos. Com uma sonoridade que vai desde Hard Rock, com momentos mais experimentais, até influências da música Pop e Blues, só que tudo é muito arrastado e completamente sem alma. O repertório, como sempre, é horroroso e com canções tão cativantes quanto um cacto seco. No fim, esse disco é tenebroso e é esquecido pelos fãs.
Melhores Faixas: (.....................)
Piores Faixas: Doing It Tonight, Bananas, Walk On, Haunted, I Got Your Number
Rapture Of The Deep – Deep Purple
NOTA: 1,5/10
Melhores Faixas: (..................)
Piores Faixas: Clearly Quite Absurd, Wrong Man, Back To Back, Kiss Tomorrow Goodbye
Now What?! – Deep Purple
NOTA: 1/10
Melhores Faixas: (........................................)
Piores Faixas: Bodyline, Out Of Hand, Après Vous, Vincent Price, Uncommon Man
Então é isso, um abraço e flw!!!