Live Fast, Die Fast – Wolfsbane
NOTA: 2,5/10
Em 1989, foi lançado o álbum de estreia da banda Wolfsbane, o Live Fast, Die Fast. Formada em 1984, em Tamworth, Inglaterra, por Blaze Bayley (vocais), Jason Edwards (guitarra), Jeff Hateley (baixo) e Steve Danger (bateria), em um momento em que a New Wave of British Heavy Metal já havia dado lugar a outros movimentos, como o Thrash Metal e a explosão do Glam Metal/Hard Rock farofa. A banda até que conseguiu uma certa visibilidade no cenário underground, onde fechou contrato com a Def American Recordings. A produção foi conduzida por Rick Rubin, só que ele manteve um distanciamento criativo e técnico da produção real, que acabou sendo conduzida principalmente por engenheiros de som. O resultado é um disco com produção crua e orgânica, só que trazendo um Heavy Metal manjado e sem graça, com um repertório fraquíssimo e as canções sendo bem genéricas, com poucas se salvando. Enfim, é um disco ruim e sem direcionamento.
Melhores Faixas: I Like It Hot, Pretty Baby
Piores Faixas: Greasy, Shakin’, All Or Nothing, Fell Out Of Heaven
Down Fall The Good Guys – Wolfsbane
NOTA: 2,7/10
Melhores Faixas: Twice As Mean, Smashed And Blind
Piores Faixas: Ezy, The Loveless, Dead At Last, Broken Doll, Black Lagoon
Wolfsbane – Wolfsbane
NOTA: 1/10
Em 1994, foi lançado o 3º álbum deles, autointitulado, que trouxe a mesma fórmula de sempre. Após o Down Fall the Good Guys, mesmo sendo considerados grandes promessas do Rock britânico, impulsionadas pela figura magnética do Blaze Bayley nos vocais, a banda enfrentava dificuldades. No entanto, após uma série de turnês, mudanças na indústria musical e pouca atenção da mídia mainstream, acabaram sem contrato com a gravadora Def American. Foi nesse período que decidiram gravar e lançar esse trabalho de forma independente, com controle criativo total. A produção foi conduzida pela banda junto com Simon Efemey, e seguiram para um tom mais denso e atmosférico, mantendo o peso e a urgência característicos, mas com um foco maior em camadas sonoras, melodias elaboradas e variações de clima. Só que tudo continuou muito manjado e repetitivo. O repertório é horrível, e as canções são todas péssimas. No final, é outro disco terrível, só que este sendo o pior.
Melhores Faixas: (.............................)
Piores Faixas: My Face, Black Machine, Violence, Beautiful Lies
Wolfsbane Save The World – Wolfsbane
NOTA: 3/10
Foi só em 2012 que eles retornaram lançando mais um disco, e último até então, o Wolfsbane Save the World. Após o álbum de 1994, a banda entrou em hiato indefinido, provocado principalmente pela saída do Blaze Bayley para assumir como vocalista do Iron Maiden, o que, como já sabemos, não deu certo, então cada um seguiu seu caminho. Só que durante a metade dos anos 2000, a banda retornou com alguns shows e, vendo que poderiam tentar fazer algo novo, decidiram lançar mais um trabalho (que tristeza). A produção ficou a cargo do Jason Edwards, guitarrista da banda, e eles seguiram uma temática parecida com a dos dois primeiros trabalhos, sendo bem cru e despojado, e assim a instrumentação até que é bem executada, porém, novamente, tudo é bastante repetitivo. Já o repertório é bem fraquinho, com algumas canções interessantes, só que a maioria é muito ruim. Enfim, é um disco bem ruinzinho, só que foi o mais competente deles.
Melhores Faixas: Smoke And Red Light, Everybody's Looking For Something Baby, Live Before I Die
Piores Faixas: Who Are You Now, Starlight, Did It For The Money, Teacher
Então é isso e flw!!!